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Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam

 

O BICHO GEOGRÁFICO


texto, direção e atuação de Thierry Trémouroux

 

A peça é um relato de autoficção e uma declaração de amor ao Brasil por parte do ator belga, radicado no país há 33 anos. 

 

Uma experiência do artista com o sistema público de saúde foi o ponto de partida para este espetáculo, que se amplia lançando um olhar atento e bem-humorado sobre o Brasil, seus costumes, sua arte, sua língua e sua hospitalidade.


Por Sacso Brasil  

29/03/2025 15h10 - Atualizado em 29/03/2025 15h22



Crédito: Divulgação


ESTREIA: dia 15 de março (sábado), às 20h

ONDE: Espaço Cultural Municipal Sergio Porto

Rua Humaitá, 163 – Humaitá / RJ  Tel: (21) 2535-3846

HORÁRIOS: sexta e sábado às 20h e domingo às 19h 

INGRESSOS: R$40e R$20 (meia) em https://riocultura.eleventickets.com/ ou na bilheteria de 4ª a dom das 15h às 21h / CAPACIDADE: 98 espectadores /

DURAÇÃO: 60 minutos

GÊNERO: monólogo

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos

ACESSIBILIDADE: libras em todas as sessões + uma sessão com audiodescrição em 22 de março /

TEMPORADA: até 06 de abril 

 

“Tem, mas acabou. A luz dormiu acesa. Você segue toda a vida. Eu fiquei preso do lado de fora. Eu tô com fome de comida. Encher linguiça. Viajar na maionese. Escuta só pra você ver. Vou só esperar o sol esfriar. Não vi nem o cheiro. Não conheço, mas sei quem é.”

 

Brincando amorosamente com essas falas tão brasileiras, Thierry Trémouroux inicia seu relato apaixonado por essa terra, que adotou como sua há 33 anos atrás. "O Bicho Geográfico" é o olhar de um artista estrangeiro sobre o Brasil, onde vive e trabalha há mais de três décadas, e onde nasceram seus dois filhos. 

 

Para Thierry, a arte se tornou cura, desde que começou a tratar de um câncer e transformou a experiência neste espetáculo, que apenas parte deste ponto para alcançar outras tantas camadas da existência, comum a todos nós – sonhos, medos, expectativas, reviravoltas pessoais, amores, filhos e ciclos que continuamente começam, terminam e recomeçam.

 

“Essa capacidade de se autodesdobrar, de exercer a observação de si, foi considerada por diversos artistas como uma das capacidades fundamentais que o ator deve desenvolver. Ser ator e testemunha dos próprios atos, estar no jogo e ao mesmo tempo cultivar certo distanciamento do que acontece. O ‘rir de si’ acrescenta a este movimento uma espécie de gesto libertador. Ser capaz de saltar com leveza e vigor para além da lógica à qual estávamos presos sem saber. De repente tudo muda de perspectiva e certos dramas já não fazem sentido, ou fazem outros sentidos.”

 

SINOPSE

 

Criando uma névoa onde real e ficção se fundem, o "belga da gema", como ele próprio se define, conduz um passeio pela sua jornada neste país desde os palcos, paisagens e amores, passando pelos corredores de hospitais, onde experimentou a própria fragilidade, até sua volta para casa.

 

A MONTAGEM

 

Em cena, duas pessoas acompanham Thierry – uma intérprete de libras e um operador de som, ambos com participações estendidas para além das suas funções convencionais. A intérprete de Libras Diana Dantas se movimenta pela cena, contracenando com Thierry enquanto faz a intepretação em sinais. O operador de som Gustavo Maister também interage com o ator, com perguntas, respostas e provocações. O cenário é formado por uma obra inflável do artista plástico João Marcos Mancha e projeções, além de variados objetos de uso pessoal – documentos, livros, fotos, cadernos, e outros – que serão manuseados e deslocados ao longo da ação.

 

SOBRE THIERRY TRÉMOUROUX

 

Radicado no Brasil desde 1992, o ator formou-se em Paris junto a Stefano Scribani (Piccolo Teatro di Milano) em Commedia Dell'Arte; Yoshi Oïda, ator e colaborador de Peter Brook; e Yves Pignot (L’école Leda). Logo se destacou como protagonista de vários telefilmes. 

 

No Brasil, seu trabalho como ator no teatro rendeu parcerias com diretores como Bia Lessa em “As 3 Irmãs”, Anton Tchekhov; Monique Gardenberg em “Os 7 Afluentes do Rio Ota”, de Robert Lepage; Bel Garcia, em “Apropriação”, de Harold Pinter, e “Conselho de Classe”, de Jô Bilac. Colaborou com Enrique Diaz em “A Gaivota”, de Anton Tchekhov, e “Outro”, criação coletiva. Em 2014 integrou o elenco das minisséries “Amores Roubados” e “O Caçador”, ambos da Rede Globo. Atuou ainda no audiovisual em realizações como “Santos Dumont”, “Marighella”, “Jovens Polacas”, “Nos Tempos do Imperador”, “José e Durval”, entre outros.

 

FICHA TÉCNICA

 

Texto, Direção e Atuação: Thierry Trémouroux

Co-direção: Luciana Froes

Colaboração Artística: Dani Lima

Vozes em off: Lara Tremouroux, Santiago Karro Oliveira Tremouroux e Raquel Karro

Intérprete e atuação: Diana Dantas

Atuação, assistência de palco e operação de som: Gustavo Maister

Cenário e Figurino: Desirée Bastos

Iluminação e Projeção: Tainã Miranda e Lina Kaplan

Artista Plástico: João Marcos Mancha

Sonorização: Bob Reis

Fotos: Renato Mangolin

Fotos de ensaio e videomaker: Daniel Oliveira

Vídeo Final: Diego Esteve

Programação Visual: Vento Estúdio / Priscila Lopes e Fernanda Kassar

Consultoria em Libras: Isabelle Maia

Audiodescrição: Graciela Pozzobom

Mídias Sociais: Ana Maria Righi

Formação de Plateia: Claudia Bueno

Assistência de Produção: Analu Lana

Administração Financeira: Jurubeba Produções - Alessandra Castañeda

Direção de Produção: Adelly Costantini

Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany