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Sucesso de público e crítica assistido por mais de 130 mil pessoas, retorna para curta temporada em São Paulo

 

A Última Sessão de Freud


Estreia dia 4 de abril, no Teatro Sabesp Frei Caneca

Texto do premiado autor americano Mark St. Germain, tem direção de   Elias Andreato. Indicado ao Prêmio Shell e Prêmio APCA  e Prêmio Bibi Ferreira pelo papel Odilon Wagner divide o palco com Marcello Airoldi, neste espetáculo que narra o encontro entre o pai da Psicanálise e o escritor C.S. Lewis.


Por Sacso Brasil 

31/03/2025 11h56 - Atualizado em 31/03/2025 12h01



Crédito: João Caldas


Vista por mais de 130 mil pessoas, em 300 apresentações, o maior sucesso do teatro brasileiro desde 2022, A Última Sessão de Freud, volta a São Paulo no dia 4 de abril para curta temporada no Teatro Sabesp Frei Caneca em São Paulo.

Dirigida por Elias Andreato para o texto do premiado autor americano Mark St. Germain, a trama apresenta um encontro fictício entre Sigmund Freud (Odilon Wagner - o pai da psicanálise, e o escritor, poeta e crítico literário C.S. Lewis (Marcello Airoldi), dois intelectuais que influenciaram o pensamento científico filosófico da sociedade do século 20.


Durante esse diálogo, Sigmund Freud, crítico implacável da crença religiosa, e C.S. Lewis, renomado professor de Oxford, crítico literário, ex-ateu e influente defensor da fé baseada na razão, debatem, de forma apaixonada, o dilema entre ateísmo e crença em Deus. O texto de Mark St. Germain é baseado no livro Deus em Questão, escrito pelo Dr. Armand M.Nicholi Jr. - professor clínico de psiquiatria da Harvard Medical School. Freud quer entender por que um ex-ateu, um brilhante intelectual como C.S. Lewis, pode, segundo suas palavras, “abandonar a verdade por uma mentira insidiosa” - tornando-se um cristão convicto.


No gabinete de Freud, na Inglaterra, eles conversam sobre a existência de Deus, mas o embate verbal se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo, morte e as relações humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa conversa. O sarcasmo e ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos.


O cenário assinado por Fábio Namatame (indicado ao Prêmio Shell melhor cenário) reproduz o consultório onde Freud desenvolvia sua psicanálise e seus estudos. Ele estava exilado na Inglaterra depois de ter fugido da perseguição nazista na Áustria, em plena segunda guerra mundial, no ano de 1939.


Em uma entrevista sobre o espetáculo, o autor comenta: “A peça mostra um embate de ideias. Isso é uma armadilha, e eu não queria que o espetáculo se transformasse em um debate. Por isso, pelo bem da ação dramática, situei o encontro entre Freud e Lewis no dia em que a Inglaterra ingressou na Segunda Guerra Mundial. Então, são dois homens no limite, sabendo que Hitler poderia bombardear Londres a qualquer minuto”.


O diretor Elias Andreato optou por uma encenação que valorize a palavra, construindo as cenas de modo que o texto seja o protagonista e as ideias estejam à frente de qualquer linguagem.


“O Teatro é uma forma de arte onde os atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados. É isso o que me interessa: despertar sentimentos e acreditar na força de se contar uma história. É muito prazeroso brincar de ser outro e viver a vida dessa pessoa em um cenário realista, com figurino de época, jogando com ficção e realidade. Isso é a realização para qualquer artista de teatro. E é assim que defino essa experiência de me debruçar sobre a obra teatral de Mark St. Germain: A Última Sessão de Freud. Depois de 25 anos de sessões de psicanálise, talvez seja necessário me deixar conduzir, cada vez mais, pela paixão que tenho por meu ofício: o Teatro. A minha profissão de fé. E crer: a arte sempre nos salva de todos os perigos”, comenta o diretor.


Para Odilon Wagner a experiência de interpretar Freud é fascinante: “Para um ator ter a oportunidade de representar um personagem tão intenso e profundo, que fez parte de nossa história recente, é um privilégio. A construção desse personagem me fez vibrar desde a primeira leitura, foram meses estudando sua vida e personalidade, para tentar trazer um recorte mais fiel possível do último ano de vida desse grande gênio do século 20”, revela.


Sinopse


No gabinete de Freud, na Inglaterra, o pai da psicanálise e o escritor C.S. Lewis conversam sobre a existência de Deus, mas o embate verbal se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo e as relações humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa conversa. O sarcasmo e ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos.

 

A Última Sessão de Freud



Texto: Mark St. Germain

Tradução: Clarisse Abujamra

Direção: Elias Andreato

Elenco: Odilon Wagner e Marcello Airoldi

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos 

Temporada: de 04 a 27 de abril

Sexta às 20h, Sábado às 17 e às 20h e Domingo às 17h

Vendas online: www.freud.art.br 

Bilheteria: terça-feira à domingo das 12h às 15h e das 16h às 19h

Formas de Pagamentos aceitas na bilheteria: aceita cartões de créditos Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo. Cartões de débito são aceitos somente na bilheteria do teatro: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo.

Teatro: Sabesp Frei Caneca | 600 lugares

Shopping Frei Caneca: Rua Frei Caneca 569 - Consolação - São Paulo - SP

Acessibilidade: sim

 

Ficha Técnica


Texto: Mark St. Germain

Tradução: Clarisse Abujamra

Direção: Elias Andreato

Assistente de Direção: Raphael Gama

Idealização: Ronaldo Diaféria

Elenco: Odilon Wagner e Marcello Airoldi

Cenário e figurino: Fábio Namatame

Assistente de cenografia: Fernando Passetti

Desenho de Luz: Gabriel Paiva e André Prado

Iluminação: Nádia Hinz

Trilha Sonora: Raphael Gama

Arte Gráfica: Rodolfo Juliani

Fotografia: João Caldas

Designer de som: André Omote

Produtor Executivo: Adolfo Barreto

Direção de palco / Contrarregragem: Vinicius Henrique, Kauã Nascimento

Produtores Associados:  Ronaldo Diaféria e Odilon Wagner